Lisboa – 2014

Fernando Pessoa. Túmulo de Camões. Boca do Sapato (comidinhasoovb). Igreja de Santo Antônio. Pavilhão Chinês. Culinária de Felipa Vascondeus (Fox). Mercado da Ribeira- Av 24 de julho- 351213462966. Mercado Alvalade- Av Rio de Janeiro- 351- 21 8491860. Feira da Ladra de terça a sábado. Gelateria Artisani- Av Álvares Cabral 65 B.  Jardim da Estrela, lago da Estrela. Almoço Salários dos Presuntos Rua da Porta de Santo Antonio, 150. Sobremesa Casa de Pasto, rua São Paulo 20. Gim Lover- provar bagas de Zimbro (gim). Para Dançar- Incógnito, rua Poias de São Bento 37. Proteção com Ebola- Lixivia e Álcool 60.

 

O que fazer quando você está com uma viagem marcada e surge um ataque, uma gravidade no país ou uma epidemia?

Pois é, este é o problema que enfrentamos agora: “Ebola ” o mais violento vírus de todos os tempos!

Estamos a caminho da África Ocidental, local onde havia menos possibilidade da doença.

Durante nosso voo para Lisboa, foram oferecidas várias revistas, eu pedi a mais fútil delas e qual surpresa? Tanto a mais fútil como todas tratam do caso “Ebola” na África Ocidental, nosso destino.

O que você faria?

Nós já deixamos uma viagem para Austrália em função das grandes queimadas, uma viagem para Paris em função de ataques terroristas, estávamos na Normandia em plena epidemia da gripe aviária com duas crianças e por onde passávamos o assunto era a tal gripe e estivemos na Europa durante a “Vaca Louca “.

Claro que isso tudo cria uma certa tensão e até mesmo alguns momentos de pânico, mas precisamos viver e para isto nos arriscar.

Todo risco com a máxima cautela e confiança nos governantes de todas as nações.

Neste momento escrevo de dentro de uma aeronave a caminho de nosso destino. O que vamos fazer? Tentar nos proteger e estarmos atentos aos cuidados que devemos tomar, como: usar álcool na desinfecção das mãos, não sentar em vasos sanitários, nos proteger com plásticos ou luvas para abrir portas de sanitários, não comer em locais suspeitos, evitar frutas…

Quando fomos a Índia, levei uma farmácia, todos apostavam que ficaríamos doentes, mas nada aconteceu, pois, todos os cuidados foram tomados.

Quando estivemos no Vietnã, eu havia feito uma microcirurgia no dedo um dia antes de embarcar, passei 40 dias desinfetando o local, manchei a maioria de minhas roupas com os produtos, mas nada aconteceu de mal com meu dedo.

Tomaremos todos os cuidados e sabemos que os voos poderão ser cortados ou poderemos ser mandados para fora do país, precisando ficar em quarentena (não li nada que mostre esta possibilidade, estou apenas imaginando situações).

 

Para quem quiser continuar lendo, vou contar uma passagem…

 

Na Normandia, com a gripe aviária, estávamos atentos para evitar o contato com aves de qualquer espécie. Porém, na visita de um castelo, deixamos o carro e fomos andando em direção a um lago, quando chegamos nossos filhos ficaram loucos pois surgiram centenas de patos de todos os lados, uma belezinha se não fosse a tal gripe.

Continuamos a visita e ao voltarmos, antes de entrar no carro tirei os sapatos de todos e fomos para nosso apto. em frente ao Rio Senna, no interior da França, até aí tudo bem.

Coloquei todos na cama e fui lavar os sapatos de todos com as mãos protegidas. Terminei e fui dormir.

De repente, acordei em pânico! A pior das doenças, lembrei que lavei as solas numa banheira que no dia seguinte usaríamos para o banho, levantei em súbito e coloquei-me a lavar a banheira. Desinfetá-la jogando álcool e colocando fogo. Uma noite de louco!

Por alguns dias a loucura me acompanhou, e pior, tinha que sofrer calada para não apavorar os outros.

Hoje, penso e acho graça mas confesso que foi um horror.

Estávamos na Itália, em Roma, quando houve o Tsunami, a tv era infernal passando a tragédia sem trégua.

Fomos para o Egito e sentíamos um movimento tenso, quando chegamos no aeroporto a tensão aumentava, embarcamos para Paris. Quando chegamos, após 4 horas, soubemos: Caia Kadaf e a revolução se instalavam, nossa aeronave foi a última a sair do Egito.

Em 2013, fizemos o Leste Europeu, visitamos Kiev, assistimos à revolução da dependência da Ucrânia à Moscou, dias após nosso embarque estoura a guerra que perdura até hoje.

Na Grécia, nos hospedamos no Hotel Bretanha na praça do Parlamento, local dos protestos. Novamente ao desembarcar em Paris, assistimos pela TV a revolução, os mármores das escadas na entrada do hotel Bretanha, foram utilizadas como arma contra os policiais que protegiam o parlamento.

Íamos para New Orleans quando teve a enchente, abortamos a ideia e fomos em 2014.

Estou lembrando todos estes fatos porque o mundo não para e como ele, não podemos parar.

Meu marido pegou dengue no sofá de casa e um vírus brutal em Trancoso anos atrás.

 

Enfim, chegamos em Lisboa.

Nosso roteiro é Lisboa, Serra da Estrela, Madri e África, especificamente Marrocos, num grande roteiro.

Veja a seguir neste site:

Construímos o roteiro desta maneira porque para chegar no Marrocos as opções seriam via Madri, Paris e Lisboa.

A eleita foi A Tap de executiva ponto a ponto.

A escolha foi em função do orçamento que apresentou uma grande diferença. A Tap está com serviço ótimo e a viagem foi tranquila com vinhos do Douro. Ah!! Delicia!

Apesar de termos ficado no Hotel Pestana, O Pestana Palace, membro do “The Leading Hotels of the World”, está entre os hotéis mais luxuosos e requintados do mundo sendo um num palácio do séc. XIX situado na cidade de Lisboa, e os seus jardins estão classificados como Monumento Nacional.

Num bairro arborizado e agradável no alto da colina está o Pestana: Rua Jau, 54, 1300-314, Lisboa

Reservations: +(351) 210401711 // General: +(351) 213615600guest@pestana.com

Francamente gostei mais da primeira vez, nesta segunda visita vi alguns pontos que precisariam de manutenção e restauro.

Os hotéis Pestana geralmente estão próximos de centro de convenções e dedicam-se fortemente no turismo de negócios, apesar do turismo de grande importância.

Nosso concierge nos recomendou o Solar do Nunes, Rua dos Lusíadas 60,  travessa com a Rua Luis de Camões fundado e 1988, tipicamente português, para nosso primeiro almoço.

O local totalmente típico e tradicional tanto da região como da mesa da casa, pois a chefe é a mãe. Como entrada, tivemos embutidos Joselito considerado um dos melhores do mundo, vem de Salamanca na Espanha. Os queijos são do Alanteijo, aparentemente parecidos com a da Serra da Estrela, porém estes são mais suaves, pois levam leite de ovelha com leve mistura de leite de vaca e outro queijo de Serpa.

O vinho em jarra da casa.

Cataplasma porco com bochecha de porco, camarões e cogumelos, um ensopado com pimentões, muita cebola e outros ingredientes.

O meu prato uma perdiz estufada igualmente ensopada com os mesmos ingredientes acrescido de bacon.

Arroz de substâncias. As batatas fritas no puro azeite é fundamental em todas as mesas.

DICA: se você come bem, vai adorar e se come pouco, peça 1 prato para dois.

A História do restaurante é:

Vindos do Alentejo a família de caçadores traz a base do menu como caças à moda do Alentejo todas as receitas são tradicionais pois a mãe assumiu a cozinha e com isto conserva os sabores da casa da família.

Sempre disse que para engordar você tem que comer coisas que valham a pena.

No final da tarde saímos para um passeio, fizemos o tráfego do Porto e ficamos muito felizes, pois esta região estava feia e maltratada e nesta visita vimos o desenvolvimento e a reurbanização da região, os edifícios hoje restaurados, estão novamente à venda como novos empreendimentos, as praças com crianças, velhos e flores, o mercado…

 

Mercado da Ribeira – Espaço TimeOut

Símbolo do desenvolvimento comercial de outros tempos o Mercado da Ribeira situa-se na zona ribeirinha de Lisboa, bem próximo do mítico Cais do Sodré, com origem no ‘Mercado da Ribeira Velha’, que tinha lugar no largo fronteiro à Casa dos Bicos.

O edifício de 1882, contudo tem sofrido as mais diversas alterações até os nossos dias. Hoje totalmente lindo e moderno, com vários pequenos restaurantes e grandes chefes nos dão a possibilidade de provar, saborear e beber tudo que Portugal pode oferecer com todo o charme e bom preço. Além da companhia em grandes mesas comunitárias de pessoas alegres e atraentes.

O mercado que atendia o comércio nomeadamente de peixe, frutas e vegetais, tendo ficado famoso pelas suas carismáticas floristas. No ano de 2000, a abertura de um outro mercado maior, com melhor infraestrutura e acessos, o MARL, “o Mercado da Ribeira transforma-se em Retalhista, tendo um ano depois, transformado o primeiro piso num espaço de cultura, tradição e socialização”

Como havíamos saído da mesa deixamos para o dia seguinte à grande degustação.

Saímos e paramos na Rua Augusta, famosa e animada rua de compras com lojas tradicionais e novas em Lena harmonia.

Observando o piso em pedras você pode perceber ou ler as datas de algumas destas tradicionais lojas.

Este detalhe espalha-se por toda Lisboa e é muito bonito.

O entardecer é lindo quando os lampiões começam a ascender e o sol a cair, é realmente lindo, remete uma tranquilidade que o excesso de pessoas devido ao turismo afasta.

Enquanto eu caminhava com minha velha mochila de viagens de nylon para não pesar e deixar minhas mãos mais livres para escrever, observar e andar, duas moças me cercavam, sutilmente, tal e qual aconteceu em Sant Petsburg, uma delas envolvida em xale grande, mexeram em minha bolsa. Elas só não sabiam que a mochila estava totalmente trancada e é difícil de abrir.

O melhor lugar para ver o Pôr do Sol é a Praça do Comércio. Perto do arco que abre caminho para a Praça do Comércio onde está o arco do Triunfo, que iluminado é magnífico.

Da Praça que está na Ribeirinha vê-se toda Lisboa e até o Cristo iluminado.

Somente aqui no Brasil eu soube que a Praça está em pilotis sobre o Mar e que no terremoto de 19 foi totalmente destruída, que aflição!

Voltei encontrei o Wilson que me aguardava na Praça do Rossil e fizemos uma longa caminhada até a Av. da Liberdade, principal rua das compras.

Passamos no supermercado, como de costume e andamos de carro pelo Chiado e colinas de Lisboa.

Na manhã seguinte saímos de carro parando tirando fotos relembrando e paramos na Av. da Liberdade para comprar algumas coisinhas, mesmo porque perdemos nossas roupas com o emagrecimento de 10 kg que tivemos este ano (depois vou escrever sobre este assunto e como fazer para manter o peso em viagens, aguarde.), mas na verdade os preços estavam altos e rapidamente disseram ao Wilson que fôssemos para Alcachote.

 

Freeport Outlet Alcochete

É o maior outlet da Europa. Neste shopping de céu aberto encontram-se várias marcas a preços muito bons.

Fica do outro lado da ponte, é muito fácil de chegar, prepare –se porque ele é enorme.

Existem restaurantes, mas apenas dois parecem ser melhorzinhos. Não tivemos oportunidade de provar em função do horário, eles fecham as 15 HS reabrindo apenas as 19hs.

Dica: caso você pegue alguma conexão com horários mais esticados este outlet fica a 40 km do aeroporto.

 

Estamos mortos e ficamos no hotel, fizemos picnic. Nosso quarto tinha um terraço, dava no jardim e na horta com a lua cheia. Foi uma noite bem bacana.

Na manhã seguinte, fechamos a conta, passamos no TimeOut para um aperitivo e seguimos viagem.

Paramos em Santarém no mercado e não poderia ser diferente, pois acho que a maior representação de uma cidade é o mercado, já falei sobre este assunto várias vezes.

Lá dentro nos juntamos com as portuguesas e ficamos um grande tempo ouvindo as histórias que nos contavam.

No interior é muito comum este contato e esta conversa longa, eles adoram e eu também.

Os azulejos do mercado municipal contam-nos a história do lugar desde 1930.

O almoço foi na Taberna do Quinzena, o prato do dia era Cabrito. Fica na rua do Mercado, local ideal para almoçar onde tudo garante seu frescor do dia.

O arroz do acompanhamento é divino, com canela e fígado.

A conta com 1lt de vinho da casa 11€.

Estamos na Região Ribatejo uma região de touradas e cavalos Lusitanos.

A maior feira de cavalos acontece na cidade de Golegãn.

Nossa visita foi a Igreja da Graça no Largo Pedro Álvares Cabral, onde está sua Lápide, a construção do século XIV tem uma bela rosácea.

Descobrimos aqui e lembramos da querida D. Iria, mãe de meu marido, pois a fortaleza que vai para os mouros levava o nome de Santa Iria “Xantarim” Portugueses expulsaram os Mouros no século VII, após isto Santarém é uma cidade de agradável moradia. Era aqui que a corte se reunia.

Foi muito engraçado pois soubemos que existia a Igreja de Santa Iria mas não sabíamos onde.

Paramos para pedir informação e imediatamente um rapaz pegou seu carro e nos levou até lá, não estamos acostumados com estas gentilezas e estranhamos.

História da Igreja de Santa Iria, que fica no Largo de Santa Iria, uma senhora de sua janela nos contava a história:

“Uma jovem de família pobre foi enviada para o convento a fim de seguir a carreira de Deus.

No entanto um rapaz de família rica a usou e as madres descobriram, e família do rapaz tomou sua providência (erronia claro) ela desapareceu do convento.

No dia seguinte todos questionavam, para onde Iria? Para onde Iria? E não encontraram a menina.

Passados uns dias na Ribeiringa de Santarém, apareceu um saco com as cinzas e a menina.

Constataram que a menina havia sido queimada, mas seu corpo permanecia intacto, mas derreteu. Ela desapareceu e novamente todos a procuravam e falavam para onde Iria? Para onde Iria? Nunca a encontraram.

Foi feito uma homenagem no local que ela apareceu e posteriormente a igreja, com sua imagem que novamente desapareceu e novamente todos diziam para onde Iria? Para onde Iria? E assim ficou a padroeira do lugar Santa Iria.”

A igreja está fechada, pois foi saqueada e nunca foi restaurada, contudo ficamos emocionados e esta história nos tocou sensivelmente.

 

Fomos ainda emocionados para a igreja Maria da Graça onda de está enterrado Pedro Álvares Cabral.

A igreja é muito simples, fica em frente de uma lápide e tem um bar ao lado de uma escola.

A recepção na igreja foi feita pela poetisa da cidade, que fez questão da longa conversa e de declamar suas poesias.

Em 1373 os padres de Santa Agostina instalara-se aqui.

Pediram o patrocínio à nobreza, que detinham os poderes, para a construção da igreja em 138. O fundador da igreja faleceu e as obras pararam. Na frente, seria a igreja e atrás o convento e o Claustros.

Quem deu continuidade à igreja foi D Pedro Menezes, está igreja então é o Pantheon da família Menezes, Pedro Álvares Cabral está aqui porque era casada com uma senhora da família Menezes.

A igreja é gótica e linda.

Estamos na Porta do Sol em Santarém, numa fortaleza com vista total ao Rio Tejo, com uma tranquilidade ímpar, onde as crianças brincam.

A delicadeza do Português é inacreditável, eles chegam a desviar seus caminhos e oferecer-se para levar-nos onde queremos, incrível!

Os mais idosos, querem sair e ver suas fotos, contar sua história e nos seguram para que conversemos mais um bocadinho.

Aliás, aqui as palavras são em sua maioria no diminutivo, como “voltinha”, “docinho”, ” pertinho”, é engraçado.

Tomamos um café e partimos.

 

 Constância 

Paramos em Constância, uma pequena cidade onde está o túmulo de Camões escritor de “Os Lusíadas “. A homenagem trata-se de uma escultura ribeirinha, é uma casa com um pequeno museu.

A cidade fica no encontro dos rios Tejo e Zezere, é procurada para esporte náutico, pesca e caminhadas ao encontro da natureza.

A História de Camões é muito intrigante!

 

Belmonte 

Belmonte fica localizada na Serra da esperança em frente a Serra da Estrela, nosso destino.

O Wilson escolheu este hotel por ser um convento no alto da montanha, típico, todo feito em pedras e com um restaurante estrelado.

O Hotel é histórico e faz parte das pousadas de Portugal e hotéis históricos.

Como estamos bem no alto e por ser um convento afastado de tudo, o que mais adorei foi o silêncio, abri as janelas para escutar este delicioso silêncio e pediram para fechar as janelas dizendo que entrariam mosquitos.

Não fechei e não acreditei nos tais mosquitos, seria mais fácil entrar um bicho da montanha que é maior do que mosquitos.

Fomos jantar no restaurante do hotel, que realmente merece a estrela.

No dia seguinte, seguimos da Serra da Esperança para a Serra da Estrela, ambas enormes e lindas com muitas pedras e frio, também de criação de cabras e gado.

Vimos algumas casas dos moradores, casas em pedras com telhados em palha. Pena que estes telhados estão sendo substituídos.

Paramos num restaurante ao lado da cachoeira e a senhora proprietária nos indicou a garganta e fomos até lá.

Confesso que só continuamos o trajeto porque encontramos um senhor numa caminhonete que nos acompanhou até lá.

Notei que na carroceria da caminhonete tinham mudas de árvores e perguntei o “por que?”  Adorei a resposta:

“Temos a missão de plantar 8.000 árvores até o Natal, já plantamos 4.000, é muito difícil plantar e mantê-las aqui, o vento é muito forte e precisamos fazer barreiras, o tempo muda diariamente.

Somos uma empresa particular e o projeto é do governo.”

Nossa conclusão é que trata-se de sequestro de Carbono.

Realmente vi um trabalho sério.

Chegamos na garganta e iniciamos nosso retorno para chegar ao hotel de dia, pois a estrada é violenta.

Foi em Belmonte que visitamos o Museu, o Castelo e a estátua de Pedro Álvares Cabral, no Kargo Brasil.

A cidadezinha é linda, toda em pedra com os telhados em palha, muita flor. E na matriz, uma faixa festejando os 500 anos da Colonização do Brasil.

Nosso roteiro é histórico.

Degustamos os queijos da Serra da Estrela que são feitos até hoje na mesma tradição, feitos pelas mulheres em função do calor das mãos.

Existe uma questão sempre em discussão ao comprá-los, este produtor mistura leite de vaca, este não, e nós nunca sabemos qual a verdade.

O que soubemos é que o queijo é muito forte e existe 3 tipos de cortar, de colher, e não é nem mole e nem duro.

Sem dúvida é bem diferente.

Conclusão: tivemos que fazer mais alguns Pic Nics.

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